Orquestra do Algarve

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A ORQUESTRA 

A tocar desde 2002, a Orquestra do Algarve é composta por músicos de catorze nacionalidades. A multiculturalidade sempre foi uma das suas caraterísticas, conseguindo reunir em palco profissionais criteriosamente selecionados em concursos de índole internacional. De facto, podemos afirmar que, embora o idioma dos seus músicos seja distinto, a linguagem que os une é universal: a Música.

Orientada pela exigência da mais elevada qualidade artística, tem como principais objetivos promover e divulgar a música erudita em todas as camadas sociais, não só contribuindo para elevar o nível cultural da população a quem se dirige, como também desenvolver uma ação pedagógica junto dos mais jovens, procurando enriquecer e diversificar a oferta cultural e turística na região do Algarve. 

Com atuações de caráter regular e em diferentes palcos, realiza perto de noventa atuações por ano, em diversos formatos: concertos clássicos, concertos com coro, concertos promenade (destinados às famílias), concertos pedagógicos (sessões escolares), música de câmara, concertos com maestros e solistas nacionais e internacionais convidados e, ainda, concertos ligados a outras expressões artísticas, como é o caso da Dança, do Fado, do Jazz, do Cante Alentejano ou da Literatura.

A programação apresentada para cada temporada integra obras desde o período barroco ao período contemporâneo, proporcionando espetáculos diferentes que procuram dar a conhecer a amplitude e versatilidade da música clássica.  

Na sua origem, a orquestra tem como fundadores, além do Turismo do Algarve e da Universidade do Algarve, as autarquias algarvias de Albufeira, Faro, Lagos, Loulé, Portimão e Tavira. São também associados os municípios de Castro Marim, Lagoa, São Brás de Alportel, Silves, Olhão, a Junta de Freguesia de Cachopo e a União de Freguesias de Moncarapacho e Fuseta. 

Desde janeiro de 2023, a Orquestra conta com Martim Sousa Tavares na sua equipa artística como Maestro Titular.  

 

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MARTIM SOUSA TAVARES, MAESTRO TITULAR

Nascido em Lisboa em 1991 e formado em Ciências Musicais e Direcção de Orquestra entre Lisboa, Milão e Chicago, cumpriu este percurso com honras académicas e bolsas Fulbright e Eckstein Foundation.

Funda em 2014 em Brescia a Orchestra di Maggio, seguindo-se em 2019 a Orquestra Sem Fronteiras, com sede em Idanha-a-Nova e que se apresentou em mais de 100 localidades entre Portugal, Espanha e Brasil, tendo vencido em 2022 o Prémio Carlos Magno para a Juventude, do Parlamento Europeu, e o Prémio de Música da Mirpuri Foundation.  

É maestro titular da Orquestra do Algarve desde janeiro de 2023 e a sua atividade recente inclui concertos com a Orquestra da Rádio Nacional da Roménia, Orquestra Gulbenkian, Orquestra Metropolitana de Lisboa, Orquestra Filarmonia das Beiras e Orquestra do Norte.

Desenvolve uma atividade intensa no âmbito da comunicação cultural, tendo assinado mais de 150 programas na RTP2, RTP Palco e Antena 2. No jornal Observador mantém uma newsletter e um podcast semanal: o mais ouvido em Portugal no domínio da música.

Colabora regularmente com o teatro e, enquanto autor, destacam-se a música para Vita & Virginia, apresentado no Teatro São Luiz em 2021, a ópera infantil O Anel do Unicórnio, estreada em 2021 e apresentada em sete cidades, e Uma Outra Bela Adormecida, a partir do conto de Agustina Bessa-Luís, numa coprodução do Teatro Nacional de São João, Lu.Ca - Teatro Luís de Camões, Cineteatro Louletano e Centro Cultural Raiano que estreou em Janeiro de 2023.

No ramo da direção artística, concebeu A Boca do Lobo, um ciclo de música clássica no Lux-Frágil, assumiu a coordenação do programa cultural da candidatura de Aveiro a capital europeia da cultura em 2027 e é o atual diretor do Festival de Sintra.

 

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CORO COMUNITÁRIO 

O Coro Comunitário da Orquestra do Algarve, atualmente com cerca de 60 elementos, todos amantes do canto coral, voluntários, com as mais diversas profissões, habitantes da região do Algarve e de múltiplas nacionalidades, tem como missão principal e vocação predominante a de interpretar o repertório coral-sinfónico, dando assim à Orquestra do Algarve a possibilidade de programar na sua temporada regular as grandes obras para coro e orquestra.

O Coro realizou o seu concerto de estreia em junho 2019 e desde então são cada vez mais as vozes a quererem juntar-se a este apaixonante projeto. Coordenado e ensaiado pelo barítono Rui Baeta, o coro realiza o seu trabalho de prática vocal regular semanal com vista à interpretação de obras que fazem parte do seu repertório musical, em constante crescimento, de onde se destacam o Gloria de Vivaldi, Psalm 42 de Mendelssohn, Zadock The Priest de Händel, excertos do Requiem de Fauré, Ceremony of Carols de Britten, já apresentadas em concerto, e o Magnificat de Bach e a 9.ª Sinfonia de Beethoven, em preparação para a próxima temporada.

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RUI BAETA, BARÍTONO

Rui Baeta, barítono, iniciou os seus estudos musicais no Conservatório Regional do Algarve Maria Campina e posteriormente no Conservatório Nacional, em Lisboa. É diplomado em Canto pela Escola Superior de Música de Lisboa e obteve o Título de Especialista pelo Instituto Politécnico de Lisboa. Desenvolveu o seu aperfeiçoamento artístico na Mozarteum Salzburg, Áustria, Fondation Hindemith, Suíça, e Academie Francis Poulenc, França. Com o pianista Paulo Pacheco vence o Primeiro Prémio Jovens Músicos - Música de Câmara Nível Superior.  Aos 18 anos de idade ingressa no Coro da Fundação Calouste Gulbenkian onde permanece cerca de 10 anos e inicia a sua carreira como cantor solista. Atualmente Intérprete de um vasto repertório no domínio da ópera, oratória e recital, desenvolve a sua carreira artística nas principais salas do país e no estrangeiro, com orquestras como a do Algarve, do Norte, das Beiras, Nacional do Porto, Sinfónica Portuguesa, Filarmónica Portuguesa, Camerata de Lyon, Camerata do Concertgebouw, Metropolitana, Fundação Gulbenkian, entre outras.

 

Para além de diversas gravações realizadas para a Radio Televisão Portuguesa e os seus variados canais, gravou em CD a Missa Grande de Marcos de Portugal e as óperas: As Variedades de Proteu de António Teixeira, O Regresso da Norma, O Corvo, A Tabacaria, As Flores do Mal de Luís Soldado e O Manifesto Nada, de António de Sousa Dias.

 

Foi jurado nos programas All Together Now 2021 (TVI), Operação Triunfo 2010 (RTP), e professor de Voz nos programas Factor X e Ídolos da SIC 2015, para os filmes Variações e Fada do Lar, para jornalistas da CNN Portugal e CMTV, na Act Escola de Actores, na Nicolau Breyner Academia, na Universidade de Évora, na Escola Superior de Teatro e Cinema, na Companhia Olga Roriz, no Teatro Nacional D. Maria II e a ilustres estadistas.  

Em 2019, ano em que recebe a Medalha de Ouro da Cidade de Faro, fundou o Coro Comunitário da Orquestra do Algarve do qual é coordenador e preparador vocal. No presente integra a direção artística da Orquestra.  

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